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Nội dung text M4P2 Sistema Nervoso Periférico.pdf

Allana Karine Gatinho Garcia - Medicina UEPA 2020.1 1 1. Identificar os componentes do Sistema Nervoso Periférico; 2. Classificar, quanto à origem e à função, os nervos periféricos cranianos e espinhais, abordando a funcionalidade dos plexos e identificando os tipos de fibras axônicas; 3. Identificar o papel do sistema nervoso autônomo na homeostasia corporal, e compreender o que ocorre em casos de lesão medular; 4. Caracterizar o sistema nervoso autônomo (simpático e parassimpático) e somático (quanto a vias aferentes e eferentes); É formado por nervos (fibras nervosas agrupadas em feixes emitidas a partir do sistema nervoso central), gânglios (aglomerados de corpos celulares fora do SNC) e terminações nervosas. Os nervos que se unem ao encéfalo são os cranianos (12 pares) e os que se conectam à medula são os espinhais (31 pares). O sistema nervoso periférico permite que o encéfalo receba informações advindas das partes periféricas do corpo (pelas vias aferentes) e envie comandos necessários para essas partes (pelas vias eferentes). Esse sistema exerce três funções: sensitiva (que permite a recepção de estímulos), integradora (que envolve o processamento dos estímulos) e motora (que possibilita a ação em resposta ao estímulo). Os gânglios são agregados de corpos celulares de neurônios localizados fora do sistema nervoso central. Diferenciam-se em dois tipos de gânglios: sensitivos e autônomos. Os sensitivos são encontrados na raiz dorsal dos nervos espinais e nos nervos cranianos trigêmeo, facial, glossofaríngeo e vago. Os autônomos incluem os gânglios do sistema autônomo simpático e parassimpático, bem como o sistema nervoso entérico (plexos mioentérico e submucoso). O gânglio sensitivo possui uma cápsula de tecido conjuntivo que representa a continuação do epineuro. São formados por neurônios pseudounipolares, sendo o axônio mielinizado. Cada corpo celular é envolvido por células satélites (anficitos) semelhantes às células de Schwann, com a função de sustentação. No gânglio autônomo encontra-se o neurônio pós- ganglionar, que é multipolar e possui um corpo celular volumoso, citoplasma com granulações basófilas (Corpúsculos de Nissl) e nucléolo proeminente. Esse neurônio recebe as fibras mielínicas (ramo comunicante branco) do neurônio pré-ganglionar – localizado na medula espinal ou no tronco encefálico. O axônio dos neurônios pós-ganglionares é, na maioria das vezes, amielínico (ramo comunicante cinzento) e se dirige ao órgão efetor. Cada neurônio é circundado por células satélites (em menor quantidade que nos gânglios sensitivos) e por tecido conjuntivo. Assim como o gânglio sensitivo, o gânglio autônomo também possui uma cápsula de tecido conjuntivo. Gânglio. 100x. HE. (Nu) Núcleo. (1) Perineuro. (2) Endoneuro. (Seta) Célula satélite neuronal ou célula satélite glial Módulo 4 - Problema 2 Allana Karine Gatinho Garcia
Allana Karine Gatinho Garcia - Medicina UEPA 2020.1 2 Nervos são cordões esbranquiçados constituídos por feixes paralelos de fibras nervosas (axônios), sua neuroglia associada e tecido conjuntivo que unem o sistema nervoso aos órgãos periféricos. Se a projeção desses nervos se dá a partir do encéfalo, são chamados de nervos cranianos, e se ocorre a partir da medula espinhal, são denominados nervos espinhais. As bainhas conjuntivas que compõem o nervo são epineuro, perineuro e endoneuro. O epineuro é um envoltório rico em vasos que envolve todo o nervo e penetra entre os fascículos de fibras nervosas. Um fascículo individual é delimitado pelo perineuro, formado por tecido conjuntivo denso modelado, células epiteliais lamelares em diversas camadas e fibras colágenas; as células epiteliais têm junções de oclusão que isolam as fibras nervosas do líquido intersticial do epineuro e formam uma barreira hematoneural (semelhante à hematoencefálica) em relação aos capilares sanguíneos do epineuro. Dentro de cada fascículo, envolvendo cada fibra nervosa, há o endoneuro, que é composto por delicadas fibrilas colágenas e internamente delimitado pela membrana das células de Schwann. Conforme o nervo se distancia da origem e atingem aos órgãos a serem inervados, se torna mais fino, formado somente por um fascículo e seu perineuro. De acordo com o tipo de fibras nervosas que apresentam, os nervos podem ser classificados em: a. Nervos sensitivos (aferentes): contêm somente fibras sensitivas e conduzem impulsos dos órgãos para o sistema nervoso central; b. Nervos motores (eferentes): contêm somente fibras motores e conduzem impulsos do sistema nervoso central até os órgãos efetuadores (músculos ou glândulas). c. Nervos mistos: contêm tanto fibras sensitivas quanto motoras e conduzem impulsos nos dois sentidos, das diversas regiões do corpo para o sistema nervoso central e vice-versa. Os nervos são praticamente desprovidos de sensibilidade, de modo que, quando um nervo é estimulado em seu trajeto, a sensação provocada é sentida apenas no território que ele inerva. Isso é uma das causas, por exemplo, da dor do membro fantasma, de modo que estímulos gerados em outros locais são interpretados pelo cérebro como advindos de um membro amputado. OBS: Condução de impulsos A condução sensitiva (aferente) se dá por meio dos prolongamentos dos neurônios sensitivos, células pseudounipolares com um prolongamento periférico que se liga ao receptor e um prolongamento central que se liga a neurônios do SNC. O prolongamento periférico é morfologicamente um axônio, mas funciona como um dendrito por conduzir o impulso centripetamente, enquanto o prolongamento central é morfologicamente e funcionalmente um axônio. O impulso é conduzido diretamente do prolongamento periférico para o central e não passa pelo corpo celular. Neurônio pseudounipolar Os termos "sensitivo" e "aferente", a rigor, não são sinônimos. Todos os impulsos nervosos que penetram no sistema nervoso central são aferentes, mas apenas aqueles que despertam alguma forma de sensação são sensitivos. Muitos impulsos provenientes de receptores viscerais (como os originados no seio carotídeo) são aferentes, mas não são sensitivos. A condução motora (eferente) ocorre com os impulsos sendo conduzidos do corpo celular para o órgão efetuador pelas fibras nervosas. A condução é mais rápida em fibras mais calibrosas, podendo atingir até 120m/s; de

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