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MANUAL DE SEGURANÇA EM EVENTOS SA SERTÃOZINHO 10 de agosto de 2024 SUMÁRIO OBJETIVO DESTE MANUAL ......................................................................................................2 DEFINIÇÕES...............................................................................................................................2 POR QUE SE PREPARAR PARA EMERGÊNCIAS....................................................................7 COMO SE PREPARAR PARA EMERGÊNCIAS .........................................................................7 COMO AGIR EM EMERGÊNCIAS ..............................................................................................8 AUTORIDADES...........................................................................................................................8 MANDADO DE BUSCA E APREENSÃO.....................................................................................9 ENCOMENDA OU CORRESPONDÊNCIA SUSPEITA ...............................................................9 OBJETO SUSPEITO .................................................................................................................10 OBJETO ILÍCITO.......................................................................................................................11 FURTO.......................................................................................................................................11 ROUBO......................................................................................................................................11 SEQUESTRO ............................................................................................................................12 PESSOAS QUE CAUSAM PROBLEMAS..................................................................................12 DESASTRES NATURAIS ..........................................................................................................14 ACIDENTE AÉREO ...................................................................................................................15 ACIDENTES PREDIAIS.............................................................................................................15 VAZAMENTO DE ÁGUA............................................................................................................16 VAZAMENTO DE GÁS ..............................................................................................................16 INCÊNDIO .................................................................................................................................17 URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA MÉDICA..................................................................................18 ANEXOS....................................................................................................................................21
Manual de Segurança em Eventos — SA Sertãozinho 10/08/24 Página 2 de 23 OBJETIVO DESTE MANUAL 1. Considerar as sugestões práticas de como agir nas possíveis situações de perigo, de risco, de urgência e de emergência durante a realização de um evento nesta propriedade. 2. Dar sugestões sobre a formação e a atuação da Equipe de Segurança do Evento do Evento. Este manual não tem o objetivo de formar ou capacitar pessoas. 3. O link deste manual deve ser enviado à comissão do programa, que, por sua vez, repassará (1) ao presidente do programa, (2) aos superintendentes, (3) aos assistentes, (4) aos membros da Equipe de Segurança do Evento e (5) a todos os indicadores. Se algum irmão deixar de servir nessas designações, deverá destruir quaisquer cópias (impressas ou eletrônicas) deste manual. 4. Tem-se notado que quanto mais tempo é usado para identificar, eliminar e controlar os perigos, menor será a possibilidade de acontecer uma situação de risco, de urgência ou de emergência. 5. Confidencialidade: O conteúdo deste manual deve ser tratado como confidencial. As infor- mações contidas aqui não devem ser compartilhadas com outras pessoas. Essas informações, quando apresentadas fora de contexto, podem causar pânico e especulações desnecessárias. 6. Manual de Funcionamento do Salão de Assembleias (SA): Informações sobre o funciona- mento do SA encontram-se no Manual de Funcionamento, que deve ser estudado pelos mem- bros da Equipe de Segurança do Evento. DEFINIÇÕES 7. Coordenador de segurança: Tem a função de coordenar a Equipe de Segurança do Evento. Em geral, fará o “meio de campo” entre os envolvidos em eliminar ou controlar os perigos identi- ficados. A imagem abaixo ilustra o papel central do coordenador de segurança. 8. Equipe de Segurança do Evento: Recomenda-se a formação de uma Equipe de Segurança do Evento composta de seis a doze irmãos das congregações designadas para o evento. A equipe deve incluir o coordenador de segurança, o coordenador de segurança assistente e outros Coordenador de segurança Indicadores Comissão do programa Primeiros socorros Manutenção Coodenador da situação Limpeza Estacionamento Representante do SA Presidente do programa Equipe de Segurança do Evento
Manual de Segurança em Eventos — SA Sertãozinho 10/08/24 Página 3 de 23 quatro a dez anciãos ou servos ministeriais maduros. Essa equipe servirá debaixo da supervisão do coordenador da comissão do congresso (nos congressos) e do superintendente de assem- bleia (nas assembleias). A Equipe de Segurança do Evento tem a função de identificar as situa- ções de perigo e tomar as ações necessárias para eliminar ou reduzir os riscos. 9. Equipe de Atendimento a Emergências (EAE): Esta equipe coordena os assuntos durante uma emergência não médica. (1) Nas assembleias, a EAE é composta pelo superintendente de assembleia, pelo superin- tendente de assembleia assistente e pelo superintendente de indicadores. (2) Nos congressos, a EAE é composta pelo coordenador da Comissão do Congresso, pelo superintendente do programa, pelo superintendente de hospedagem e pelo superintendente de indicadores. 10. Rondas: Durante o evento, os membros da Equipe de Segurança do Evento podem ser de- signados para fazerem rondas discretas em pontos estratégicos da propriedade com o objetivo de (1) identificar situações de perigo, (2) tomar as ações necessárias para eliminar ou reduzir as situações de risco e (3) atuar no gerenciamento de situações de urgência ou de emergência não médica, debaixo da supervisão da EAE. 11. Comunicação: Deve-se escolher um método de comunicação prático e instantâneo entre a Equipe de Segurança do Evento, os indicadores e os organizadores do evento. Frases ou códi- gos podem ser previamente combinados para agilizar a comunicação (1) do tipo e (2) do local onde está acontecendo uma situação de risco, de urgência ou de emergência. Por exemplo: “incêndio no auditório”; “invasão na guarita”; “agressão no estacionamento 2”; entre outros. 12. Método de abordagem: Sempre deve ser amigável e respeitoso, independentemente da aparência ou do comportamento da pessoa. Mesmo quando há uma acusação contra determi- nada pessoa, ela deve ser considerada inocente até que se prove o contrário. Esse pensamento afetará (1) o tom da voz na abordagem e (2) o ponto de vista das palavras dirigidas ao ‘sus- peito’. — Veja a Despertai! 22/05/82 pág. 24 e a Sentinela 01/11 pág. 30. Coodenador da comissão do congresso ou superintendente de assembleia Coodenador de segurança Membro 01 Membro 02 Membro 03 Membro 04 Assistente do coordenador de segurança
Manual de Segurança em Eventos — SA Sertãozinho 10/08/24 Página 4 de 23 13. Coordenador da situação: É a primeira pessoa treinada e capacitada que identificou ou chegou ao local onde está ocorrendo uma situação de perigo, de risco, de urgência ou de emergência. (1) Em muitos casos, um dos membros da Equipe de Segurança do Evento assumirá esse papel. (2) Em emergências não médicas, a liderança deve ser passada para o superintendente de assembleia ou para o coordenador da Comissão do Congresso, assim que ele chegar ao local. (3) O coordenador da situação terá a seguinte função: ❏ Voz de comando: (1) Avisar os demais membros da equipe, (2) dar ordens à pes- soa que está causando problemas, se for o caso e apropriado, e (3) dar ordens aos voluntários no local da situação com o objetivo de coordenar os esforços da Equipe de Segurança do Evento. 14. Bens: Neste manual, a palavra “bens” será usada para se referir aos bens materiais (como os prédios, os veículos, os objetos de valor, entre outros) e aos bens imateriais (como a nossa liberdade de adoração nas reuniões públicas e na obra de pregação e ensino). 15. Situação de perigo: É a fonte do risco, ou seja, uma condição, um objeto ou um ser vivo que tem o potencial de causar ou contribuir para que um dano ocorra. Esse dano pode ser para a saúde ou segurança de pessoas ou para a integridade de bens. Seguem abaixo as categorias principais e alguns perigos de cada uma delas. ❏ Segurança: ❏ Insetos — como abelhas, maribondos, aranhas, baratas, entre outros; ❏ Animais — como cachorros, macacos, entre outros; ❏ Piso molhado ou sujo; ❏ Sistema ou equipamento elétrico/eletrônico; ❏ Veículos e pessoas circulando pela propriedade. ❏ Saúde: ❏ Problemas ou limitações físicas, mentais, intelectuais ou emocionais. ❏ Meio ambiente: ❏ Chuva, raios, trovões, ventos fortes, temperatura extrema (frio/calor), baixa umidade do ar, entre outros. 16. Situação de risco: É a exposição ou atividade de qualquer pessoa ou de bens a uma situação de perigo. Nesses casos, é necessário tomar uma ou mais ações para eliminar ou re- duzir a exposição ao perigo. Fazer isso vai evitar que uma situação de risco se torne uma situa- ção de urgência ou de emergência. Seguem abaixo alguns exemplos. ❏ A falta de voluntários atentos e claramente identificados, atuando no monitoramento da entrada e saída de pessoas e de veículos do SA, pode encorajar pessoas mal-intencio- nadas a entrar na propriedade. ❏ A falta de voluntários atentos e claramente identificados, atuando no monitoramento cons- tante dos locais onde há veículos estacionados, pode encorajar pessoas mal-intenciona- das a praticarem atos de vandalismo, de furto, de roubo ou de sequestro. ❏ A falta de voluntários proativos, atentos e claramente identificados, para controlar o trá- fego de veículos e de pessoas nos horários de maior movimento, principalmente nas fai- xas de pedestres, pode resultar em atropelamentos, em tropeços ou em quedas nos des- níveis entre a calçada e a faixa de pedestres. ❏ A falta de voluntários orientando a ocupação e desocupação das vagas dos estaciona- mentos pode resultar em colisões.